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Enviada em: 23/07/2018

Em 1951, pós Segunda Guerra Mundial, na Convenção da Genebra definiu quem vem a ser um refugiado, aquele migrante que está sendo perseguido ou vive em área de conflito, e esclareceu os direitos e deveres entre refugiados e os países que os acolhem. Hodiernamente, apesar dos direitos conquistados pelos refugiados ainda são vistos como ameaças para a sociedade, tendo em vista não só aos constantes ataques xenofóbicos como também uma ameaça ao país acolhedor. Se no passado a Europa foi quem mais defendeu os refugiados, atualmente é o que mais tem dificuldades em aceitá-los. Muitos refugiados preferem correr risco em países desenvolvidos na tentativa de uma vida melhor e, devido a isso, há um grande interesse ariscarem a vida se mudando Europa. Na Europa existe algumas alianças de extrema direita que se fortalecem da insegurança da população para crescerem, utilizando discursos de que refugiado é uma ameaça à economia e à cultura. O hino da França possui um trecho controverso, que pode ter uma interpretação xenofóbica: “Às armas, cidadãos formais vos batalhões, marchemos, marchemos! Que um sangue impuro seja derramando em nosso solo”.  Desse modo, cabe aos governos mundiais organizarem reuniões e ações a favor da inserção dos refugiados com os nativos, afim de mostrar o patrimônio intelectual e cultural dos refugiados. Cabe também as escolas promovendo a conscientização por meio de palestras, debates, rodas de conversa, seminários, publicações, exposições e ações culturais. Logo as pessoas não irão ver os refugiados como uma forma de ameaça.