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Enviada em: 09/08/2018

Ao redor do mundo, há cerca de 60 milhões de indivíduos que foram forçados a deixar suas casas para fugir de guerras, violências e perseguições. A maioria deles se tornaram deslocados internos, ou seja, eles fugiram de suas casas, mas ainda está em seus próprios países. Outros cruzaram a fronteira e buscaram abrigo fora do próprio país. Eles são normalmente chamados de refugiados.       Primordialmente, a ONU define refugiado como alguém que está fora do seu país de nacionalidade e incapacitado de retornar a sua região de origem por causas de medos justificados de ser perseguido. Esta perseguição pode ser por motivo de raça, religião, nacionalidade, filiação em um grupo social particular, ou por posicionamento político, e geralmente está relacionada a guerra e violência.       Ademais, hoje, no mundo, cerca de metade dos refugiados são crianças, algumas delas sem a companhia de adulto, uma situação que as torna vulneráveis ao trabalho infantil ou à exploração sexual. Cada refugiado tem uma história diferente, e muitos passam por jornadas perigosas com resultados incertos. A maioria das jornadas dos refugiados são longas e perigosas, com acesso limitado a abrigo, água ou comida.       Diante dos argumentos supracitados, fica clara a importância do acolhimento nos países vizinhos. Assim, cabe a ONU promover uma maior oportunidade para os refugiados de filiação nessas nações próximas, a fim de não causar um sofrimento maior nessas famílias: a mídia aliada ao governo pode veicular mais ofertas de abrigo, emprego e inclusão desses refugiados, por meio de propagandas. E por último, não menos importante, a sociedade deve se desfazer dos pré-conceitos diante desse novo indivíduo.