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Enviada em: 03/09/2018

De acordo com a convenção em Genebra de 51: refugiado é aquele individuo forçado a sair de seu país por questão de perseguições religiosas, políticas e étnicas. Aborda-se que, em meio a atual maior crise humanitária desde a Segunda Guerra Mundial, as dificuldades no acolhimento de refugiados torna-se um problema político, social e econômico, que precisa ser discutido e solucionado.        Em primeira análise, evidencia-se que, a falta de hospitalidade e repulsão com o estrangeiro dificulta no acolhimento destes migrantes. Exemplo disso, a União Europeia, de alto nível de IDH e proximidade geográfica em relação ao Oriente Médio, tem atraído vários refugiados dessa região. Visto que, em resposta a isso, criaram fronteiras para impedir o fluxo desses imigrantes, de modo que, a ação feita por questões econômicas, nacionalistas e xenofóbicas.        Ademais, o Brasil também têm enfrentado enorme onda de imigração por parte dos venezuelanos, que estão com uma crise política e econômica em seu país. Em decorrência disso, segundo o G1, os imigrantes vem sido fortemente repudiados por grande violência física e moral pela população local, fazendo com que eles deixem a "Pátria Amada". Evidencia-se portanto a falta de empatia em relação à problemas de maior valor, no que diz respeito a uma vida.        Fica claro, portanto, que mudanças são necessárias para que a questão dos refugiados vise a integração social e o respeito à vida humana. O Ministério das Relações Exteriores em parceria com ONGs -ADUS, ACNUR-, deve elaborar um plano para o acolhimento dos refugiados, prestando um direcionamento até que ele possa conseguir uma estabilidade econômica e social. O Ministério Público junto com o Ministério de Segurança deve agir com medidas protetivas que garantam a segurança destes imigrantes, a fim de que o bem-estar de todos sejam conquistados.