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Enviada em: 03/09/2018

A busca por melhoria iniciou na Revolução Neolítica, na qual a espécie humana estava evoluindo em caráter migratório. No Brasil, durante a Guerra dos Mascastes, em 1710, houve a hostilização por parte da população sobre os comerciantes portugueses. Contudo, os refugiados no Brasil sofrem no processo de adquirir os direitos básicos somado a ausência de ferramentas de inserção social.       É indubitável que ao passar dos anos está crescendo o número de asilados no Brasil, com isso, a dificuldade do mesmo é tanto pela falta de pontos que possam se informarem, quanto o deficitário acolhimento dos brasileiros. Prova disso é que segundo o Instituto de Pesquisa Aplicada, o dilema do refugiado não só a falta de atendimento básico, como também a recepção da sociedade brasileira, porque o fato dela não possuir uma língua estrangeira agrava a mazela de socialização do refugiado. Além do mais, a saída de seus lares acarretam 3771 mortes de pessoas que buscam fugir de guerra civil, segundo a Organização Mundial para a Migração.       Outrossim, o entrave documental, pois o imigrante forçado não tem acesso ao documento básico deixando fragilizado pela falta do atendimento à saúde e educação, sobretudo, emprego a maneira de fomentar sua família. Sendo assim, segundo o Comitê nacional dos refugiados(CONARE), o principal empecilho do refugiado é ausência documental que diminuirá a interação social. Além disso, o contingente de refugiados sírios chegam a 2077, em 2017, segundo o CONARE.       Para que sejam atenuadas as mazelas supracitadas precisa-se da ação do Ministério da Educação, portanto, ele deve abrir curso de língua estrangeira com o uso dos profissionais da rede pública de ensino, a fim diminuir a barreira linguistas da sociedade brasileira. Ademais, o Ministério da Justiça com a mídia devem confeccionando propagandas para orientar o modo de obter documento básico, com o propósito informando local e horários de funcionamento do Instituto de identificação.