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Enviada em: 06/09/2018

Necessitados, á caminho, de um país necessitado.  De alguns meses para cá, um certo problema tem aparecido, em cidades de fronteira, brasileiras; referente aos refugiados, vindos da Venezuela, por conta de crises políticas e econômicas, os mesmos também vem em busca de condições melhores para viver, mas geram revolta, na população; o motivo? Infelizmente, a desorganização brasileira, que é ruim não só para o refugiado, mas tambem para o brasileiro.  As razões que levam pessoas a saírem de seus países de origem, podem ser variadas, podendo ser entre elas, crisises políticas, crises econômicas, caça de grupos com opiniões contrárias ás do governo,  entre outros, assim, pessoas saem de seus locais originais, em busca de uma vida melhor, mas as vezes, só encontram mais dificuldades. Sabe-se que o Brasil esta, atualmente, passando por uma crise e que, supostamente, o mesmo tem uma quantidade de recursos, limitados e, certamente, caros; o que acaba por revoltar a população, é a dedicação do governo brasileiro, em relação á saúde desses imigrantes, uma vez que, muitas vezes são dados recursos para os mesmos, que nem mesmo as pessoas da cidade onde os refugiados são atendidos, sequer tem.  Além da questão dos recursos, há o problema de ocupação da cidade, já que, os refigiados que chegam à cidade estão ficando na cidade de fronteira, por não existir espaço nos refúgios, criados para os que chegam, por falta de investimento governamental, nos mesmos e, além disso, os refugiados que chegam, não estão indo embora, apenas ficando, consequentemente, ocupam os refúgios, não liberam espaço e usam os recursos do Brasil.  Conclue-se que, como não é possível interferir no governo venezuelano e que o Brasil, obrigatóriamente, deve receber os imigrantes; a revolta da população, acaba por ser compreensível e para amenizar a frustração, seria necessário, que o ministério da saúde, se concentrasse em distribuir os direitos aos recursos médicos, dividindo-os entre os habitantes da cidade de fronteira, Pacaraima, e os refugiados venezuelanos, assim, evitaría-se o conflito entre a população e os que chegam.   Deve-se lembrar, também, que é necessário que o governo invista na construção de refúgios, para retirar os refugiados das ruas das cidades, não apenas para conforto dos mesmos, mas também para o da população local; pode-se também, utilizar os póprios venezuelanos, em empregos no Brasil, os quais poucos brasileiros querem, para que se tenha uma renda para a construção dos refúgios, inseríndo-os no mercado de trabalho e justificando os recursos brasileiros, que estão gastando.