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Enviada em: 07/09/2018

É de conhecimento de todos que, nosso país, recebe uma demasiada quantidade de refugiados referente aos demais países da América do Sul. Entretanto, a crise político-econômica junto com uma das maiores taxas de desemprego, impede que os migrantes possam estabilizarem-se no Brasil. De maneira que, diante de tantas diculdades enfrentadas ainda continuam a sorrir perante ao caos deixado para atrás em seu país de origem.  De início, é fundamental ressaltar que decorrente de uma crise generalizada em conjunto com a decadência econômica, originados por um governo opressor, ocasionou-se um desiquilíbrio humanitário. De modo que, a fome generalizada, ausência de medicamentos e perda de renda se tornou comum dentre o povo venezuelano. Fatos que, opõem à população a migrar como único meio de sobrevivência. Tendo hoje, a maior parte dos refugiados no Brasil, vindos da Venezuela.  Vale ressaltar, também, que além da alta disputa por emprego, os refugiados tendem a esbarrar em diversos obstáculos remetentes a atual situação do país. Logo, os mesmos, precisam habituar-se a diferença linguística, distância dos familiares, desconança do povo junto com a dificuldade de incluir-se socialmente, que segundo o sociólogo polonês Zygmunt Bauman " No líquido cenário da vida moderna, os relacionamentos talvez sejam os representantes mais comuns, agudos, pertubadores e profudamente snetidos da ambivalência".  É evidente, portanto, que existem muitos entraves na conquista de emprego dos refugiados. Dessa maneira, depois da aceitação do pedido de refúgio, é necessário que o Estado brasileiro possa estabelecer empregos pré-denidos, dando-lhes a oportunidade de obterem uma renda mensal, que consequentemente o consumo exercido pelos refugiados fará girar a economia, ajudando o país na crise.