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Enviada em: 26/04/2019

Desde os primórdios, a sociedade exercia o ato de migrar, devido a fatores econômicos, políticos e culturais. Aqueles que buscam abrigo fora do próprio país por motivos de perseguição e violência, são chamados de refugiados. Mesmo visando uma melhor condição de vida, passam por diversas dificuldades, como a discriminação social e a falta de oportunidades.       Nesse contexto, um dos principais desafios para os expatriados é a discriminação social. Também chamada de xenofobia, é caracterizada pela aversão ou ódio aos estrangeiros, principalmente aos refugiados. Assim, o estrangeiro que sai de seu país para evitar a violência, acaba deparando-se com ela novamente. Prova disso, é a agressão, que ocorre quando grupos extremistas unem esse preconceito à intolerância contra minorias, causando desespero entre si próprios. Embora sejam apresentadas propostas para resolver tal problema, elas não geram grandes mudanças.       Em uma segunda análise, outro ponto relevante é a falta de oportunidade. De acordo com uma pesquisa realizada pela ONU, cerca de 80% dos refugiados estão em países em desenvolvimento. Porém, esses países que já não apresentam condições para sustentar seu próprio povo, provavelmente também não terão possibilidade para oferecer o mínimo possível de comodidade. Então, acaba por levá-los a exercer atividades perigosas e sem remuneração, concorrendo com o trabalho informal de outros moradores desse país.       Logo, fica notória a situação vivida pelos refugiados atualmente, com várias dificuldades econômicas e sociais. Portanto, para uma melhora nesse aspecto, é necessário uma ação conjunta envolvendo a ONU e os países. A fim de que haja uma melhora na condição de viada destes, com a criação de ONG's para a atuação nas áreas de saúde e educação. O mundo só irá mudar quando houver a aceitação da diversidade.