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Enviada em: 26/04/2019

Os refugiados sempre existiram na história da humanidade, pessoas e povos que estão e estiveram em fuga da guerra, do preconceito e da perseguição. No século XXI, época da informação, os refugiados ainda existem, e encontram ainda mais dificuldades, pois além da jornada até o país de destino, neste encontram xenofobia e portas fechadas.       Atualmente, segundo a ONU, 80% dos refugiados de todo o mundo estão abrigados em países em desenvolvimento, estes mal têm recursos para sustentar a própria população, e acabam deixam os refugiados em segundo plano. Sem apoio, e muitas vezes com documentos inválidos, ou sem os mesmos, os expatriados vão para o mercado informal, com condições de trabalho, frequentemente, perigosas e mal remuneradas.       Em compensação, países que têm condições de abrigar refugiados, como os europeus, possuem rígidas políticas migratórias, principalmente por medo de ataques terroristas. Por isso, refugiados, tomados pelo desespero, tentam entrar nestes países por meios ilegais, principalmente pelo mar. Mas, com embarcações precárias e superlotadas, naufrágios são comuns, como o de 8 de janeiro de 2018, em que morreram cerca de 65 refugiados da Líbia.       Logo, fica evidente o sofrimento por que passam refugiados de diversos países na busca de melhores condições de vida. Para amenização do problema, é necessária a criação de ONGs que atuem internacionalmente, em conjunto com a ONU, para abrigar, e auxiliar com a burocracia de entrar em um país, os refugiados.