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Enviada em: 06/06/2019

Os refugiados buscam uma melhor condição de vida ao saírem de seu local de origem, porém, enfrentam diversos problemas na inserção em um novo país. Nessa direção, é necessário uma integração que respeite os aspectos econômicos e culturais do país, ao mesmo tempo em que se garanta ajuda humanitária.     Todos os anos, milhares de pessoas deixam seus países devido a guerras, perseguições políticas e religiosas, para encontrar melhores condições financeiras, sociais e individuais. Porém, a adaptação muitas vezes é conflituosa já que existe um choque cultural, como por exemplo praticantes da religião mulçumana em um país ocidental, onde há uma liberdade sem precedentes. Além disso, há uma insegurança com a segurança pública, isso porque criminosos e até mesmo terroristas podem estar infiltrados nos grupos de imigração. Por outro lado, existe também a preocupação com os empregos que poder ser ocupados por refugiados em vez de um cidadão nacional.      Dessa maneira, é necessário que exista um equilíbrio nas medidas com os refugiados, com a providência de alimentação, abrigo e bens materiais básicos, porém, com um maior protecionismo em relação aos empregos. Assim, como disse Confúcio: "Um governo é bom quando faz felizes os que sob ele vivem e atrai os que vivem longe". Nessa direção, a criação de cotas máximas de trabalho para refugiados é providencial para o afastamento de sentimentos xenofóbicos.      Portanto, medidas são essenciais para um acolhimento humanitário dos refugiados, com a proteção dos cidadãos nacionais. Logo, cabe à ONU, por meio de ajuda humanitária, providenciar abrigos, alimentação e roupas para os imigrantes, assim também o Governo deve contribuir para a assistência médica necessária. Além disso, o Poder Legislativo deve garantir o emprego aos seus cidadãos, por meio de leis que estabeleçam uma cota máxima de trabalho e entrada de refugiados no país, com a criação de um documento de identificação para que esses sejam integrados.