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Enviada em: 08/07/2019

Na conjuntura contemporânea, observa-se que o número de refugiados cresce de forma significativa no Brasil. Isso traz problemas tanto de origem organizacional como social. Para que esses problemas  sejam minimizados, medidas urgentes são necessárias.             É relevante abordar, primeiramente, que os casos dos refugiados no país tem sido frequentes. Segundo dados divulgados pelo Conare no relatório “Refúgio em Números”, o Brasil reconheceu, até o final de 2017, um total de 10.145 refugiados de diversas nacionalidades. Em razão disso, ocorre um aumento nos processos de favelização, pois na maioria das vezes esses refugiados chegam sem condições de ter uma casa ou custear suas despesas, vivendo com auxilio do governo e ongs não governamentais.         Ademais, devido ao contingente de pessoas nos diversos aglomerados pelo país, os casos de doenças podem atenuar, pois muitos se abrigam em locais sem saneamento básico e, muitas vezes, sem higiene básica. Com base nisso, viroses e bacterioses podem ser desenvolvidas pelos refugiados, colocando em risco a vida dessas pessoas que no primeiro momento estão totalmente desamparadas e buscam por melhores condições de vidas.                    Fica claro, dessa forma, que existem diversos problemas que podem ser acarretados com o acolhimento dos refugiados. Assim sendo, faz-se necessário que o Governo, busque parcerias com os governadores desses refugiados, para que possa ser criado centros de recepção e posterior locação dessas pessoas num ambiente habitável, com melhores condições de vidas. Ademais, formular uma Lei em que empresas no seguimento industrial contratem refugiados para que eles possam conviver na sociedade brasileira como um cidadão comum, com condições dignas de vida. O caminho  foi traçado, basta dar o passo.