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Enviada em: 06/07/2019

Um país hospitaleiro          Na Segunda Guerra Mundial muitas pessoas se refugiaram dos conflitos em países vizinhos, hodiernamente, isso também acontece mas não é apenas a emigração um ponto a se pensar. O racismo e a xenofobia por si só são um grande problema na discussão sobre a dificuldade de acolhimento de refugiados, há uma grande complexidade na inclusão desses indivíduos.               Como citado anteriormente, o racismo e a xenofobia são um ponto preponderante na vida dos refugiados, agressões verbais e físicas ocorrem quando o preconceito e a ignorância se sobrepõem a empatia. Uma vez o filósofo Immanuel Kant citou: "O homem é aquilo o que a educação faz dele", neste caso, o homem que pratica tal ato, não conhece educação alguma.               No Brasil Colonial devido a escravidão, o preconceito racial fez e faz parte da sociedade, hoje com os refugiados se vê também o preconceito cultural que dificulta a inclusão de tais pessoas no mercado de trabalho, por exemplo. A inclusão social deve ser estudada e aplicada por entidades governamentais desde já para que esse erro não se repita na história.           Torna-se evidente, portanto, que são muitas dificuldades enfrentadas por refugiados. Para que isso mude, cabe a população mudar sua percepção e a forma de tratamento aos refugiados de modo que seja possível garantir seu bem-estar e acolhimento. Ademais, o Comitê Nacional para os refugiados (CONARDE) deve incluí-los na sociedade e assegurar-lhes direitos básicos, para que assim o país ''hospitaleiro'' faça jus ao nome.