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Enviada em: 04/07/2019

Com o advento da globalização após a Segunda Guerra Mundial, houve uma "aniquilação" tempo-espaço. Destarte, a Revolução Tecno-Científico contribuiu demasiadamente para o aumento do fluxo de emigrantes, que abandonam seus países de origem em busca de melhores condições. Todavia, esse desejo, na maioria das vezes, não passa de uma utopia, uma vez que acabam não se adaptando a esses países.   Hodiernamente, o Brasil tem recebido milhares de venezuelanos que, devido a grave crise econômica e política em seu país, resolvem refugiar-se no Brasil. Entretanto, vale salientar que tal acesso imoderado acarreta uma série de objeções ao país receptor, como o aumento do subemprego, da marginalização, de doenças, a exemplo do sarampo que havia sido erradicado do país desde de 2016 e que voltou a aparecer com a chegada dos venezuelanos. Ademais, os refugiados sofrem com a falta de acolhimento, como lugares onde residir e da falta de empregos.   Sob tal ótica, em 2016 foi firmado o Brexit, acordo que consiste na saída do Reino Unido da União Europeia. Tal saída, se dá devido a enorme crise de refugiados, dando destaque aos sírios, que migram para o  país gerando crises, e acirrando o sentimento de xenofobia.   Partindo desse pressuposto, infere-se que a entrada exabundante de estrangeiros ocasiona uma série de problemas, não só para o país que os recebe mas também para os próprios migrantes. Logo, faz-se necessário que o governo tome medidas como definir uma quantidade específica de pessoas que podem entrar no país anualmente, para que assim não haja um saturamento de estrangeiros nas cidades e atenue o sentimento  xenofóbico dos habitantes locais. Sendo cabível, também, ao Ministério do Trabalho em parceria com o Estado oferecer empregos em áreas com escassa mão de obra, e moradias temporárias no intuito de ajudar aqueles que chegam sem nenhuma condições. E dessa forma, amenizar as dificuldades enfrentadas pelos refugiados nos países.