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Enviada em: 06/04/2017

As intensas perseguições, os conflitos e guerras e a busca de melhores condições têm levado milhares de pessoas a saírem de seus países de origem. Mas, além disso, eles enfrentam obstáculos não só durante a travessia de fronteiras, mas também, no acolhimento dos países de destino, que remete as questões sócio-econômicas. Com isso, verifica-se um caminho árduo para o objetivo dos refugiados.   Segundo a ONU, o número de refugiados é o maior da história, comparável ao contexto pós-segunda guerra mundial, e isso alui ao grande número de pessoas que entram nos países e a falta de disponibilidade de emprego existente. Logo, a integração dos imigrantes no sistema empregacional têm diversos empecilhos, como: a disputa de oportunidades de trabalho com os cidadãos do país e a ausência de serviços para todos.  Dessa forma, sem o auxílio adequado, muitos viverão em condições comparáveis aos de sua origem.   Com todos os problemas já enfrentados pelos refugiados, eles se deparam também com a xenofobia. Os cidadãos dos países, como forma de proteção, usam do preconceito e da exclusão para lidar a questão social vigente. Os tais declaram que os estrangeiros não contribuiriam para o desenvolvimento nacional, e poderiam trazer desordem para o país. Portanto, os atos xenofóbicos são discriminantes e podem fomentar em violência e intolerâncias.    Dessa maneira, evidência-se que, os refugiados encontram problemas sociais e econômicos nos países que os recebem, precisando assim, de soluções. Ações governamentais que criassem políticas públicas para o incremento dos refugiados no sistema empregacional, como o fornecimento de vagas para cursos profissionalizantes, seria um caminho para cessar os problemas no âmbito. E também, a mídia com as campanhas moralizantes que mostrassem as dificuldades dos imigrantes para chegar no país e a contribuição que eles poderiam trazer é bastante relevante. Assim, a inclusão e o refúgio serão características da sociedade conteporânea.