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Enviada em: 15/04/2017

No que se refere ao acolhimento de refugiados Sírios, pode-se perceber que uma das dificuldades enfrentadas por muitos países é a prática xenofóbica dos habitantes locais. No Brasil, diferentemente, o repúdio ao estrangeiro é limitado. Não obstante, obstáculos ainda são enfrentados, principalmente, quando o assunto estabelecido é manter a segurança e saúde para todos.      Podemos observar no quadro geral brasileiro que o país está passando por dificuldades no setor da saúde, visto que há uma epidemia a ser enfrentada. A problemática é evidenciada onde a população brasileira não está totalmente segura quanto à transmissão do vírus. Por outro lado receber refugiados, sem dúvida, ajudaria a eles de modo que estariam longe de conflitos armados, no entanto correm o risco de contraírem a febre amarela.      No que se refere à primavera árabe, apesar do sucesso em alguns países do Oriente Médio como a Tunísia e o Egito, gerou o inverno árabe, que se trata das ondas de violência enfrentadas em países que não obtiveram êxito. A Síria, por exemplo, vem enfrentando por longos e intermináveis anos o caos da guerra. Os poucos Sírios que fogem ao Brasil, infelizmente, encontrarão um país pouco estável quando se trata de violência urbana. Apesar de não serem características do Brasil as guerras sangrentas, esses migrantes devem ser avisados sobre os perigos corriqueiros que podem ser enfrentados a fim de preservar a vida destes que vieram de tão longe.     Com isso, nota-se que apesar de haver número escasso de xenofobismo no país, problemas como febre amarela e segurança pública devem ser pensados para a boa recepção dos Sírios.        Desse modo, a população deve tomar a frente e apoiar a vinda de Sírios, de modo que junto a isso, ajudassem a combater nos enfoques de mosquitos Aedes. Ademais, o governo deve reforçar o contingente de policiais nas ruas a fim de aumentar a segurança e evitar desagrados à população. Além disso, reportar aos emigrantes sobre as condições reais do país e alertar sobre como agir em situações de risco, através das mídias, que possuem enorme poder sobre a população.