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Enviada em: 19/05/2017

A crise dos refugiados caracterizou-se como um dos principais problemas humanitários do século XX e XXI. Diversas crianças, adolescentes, pais e mães deixam seus lugares de origem devido a guerras sangrentas ou perseguições políticas e religiosas. Desse modo, é importante analisar as dificuldades que os países têm de acolher esses refugiados.       É importante observar, primeiramente, que o mundo já presenciou diversos processos migratórios de refugiados durante sua história. Exemplo disso, é a 2ª diáspora judaica realizada pelo império romano e a 2ª Guerra Mundial, onde judeus foram obrigados a fugir e se esconderem das atrocidades cometidas pelo regime nazista. Diante disso, o mundo encontra-se atordoado novamente com os atuais conflitos no Oriente Médio. Muitas pessoas tentam fugir para países desenvolvidos em busca de uma nova oportunidade, como os Estados Unidos e países da Europa, mas acabam encontrando verdadeiros "muros"       Deve-se destacar, também, que grande parte dos países do ocidente possuem duras políticas em relação aos refugiados, como os EUA. Exemplo disso, é a decisão tomada pelo então presidente americano Donald Trump, em vetar a entrada de pessoas oriundas de alguns países do Oriente Médio. Diante disso, vários fatores podem explicar essa atitude, como a xenofobia, que é a aversão a estrangeiros, medo do terrorismo islâmico, diminuição de empregos para a população nativa, entre outros. Logo, pode-se perceber que além de sofrer com guerras e perseguições, os refugiados também sofrem com preconceitos e discriminações.       Diante disso, é possível analisar, que a crise dos refugiados passa por um dos momentos mais tensos devido as dificuldades impostas pelos países e isso deve mudar urgentemente. Portanto, é necessária a realização de conferências internacionais, envolvendo todos os países, afim de resolver esses processos migratórios. Além disso, participação de ONGs do mundo todo auxilando pessoas que perderem todos os bens materiais. Ademais, adoção de projetos especiais, pelo Governo de cada país, que promova uma interação harmônica entre os refugiados e a população local.