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Enviada em: 26/05/2017

Perseguição: essa é a palavra que define a questão dos refugiados que saem do seu país para fugir dos riscos de morte. O tratado de conversão de Genebra em 1951, Pós Segunda Guerra Mundial, determina que as pessoas precisão ser salvas pelos países que o assinaram. Entretanto, hoje é irônico ver países que assinaram o tratado recusarem os refugiados. Nesse contexto, é necessário que os países que recebem os refugiados busquem acolhe-los de forma que possam reconstruir sua vida familiar e profissional, o adequando às novas formas de viver.      Segundo o Papa Francisco, é importante que as pessoas saibam que os refugiados não são pinhões no tabuleiro de xadrez na política internacional. Ou seja, muitos países estão se aproveitando dos refugiados para ganhar força política, ou para fazer algo que eles queriam. Exemplo disso foi a criação do muro pelo governo extremista da Hungria, para evitar a entrada de imigrantes que vinham pelas fronteiras da Sérvia e Croácia. Além disso, negou aceitar as cotas dos refugiados aprovadas pela União Europeia, com isso fica claro que só faz o que convém aos seus interesses.     No Brasil a nova Lei de Migração, sancionada em 2017, busca mudar a realidade dos refugiados, incluindo-os à sociedade por meio de incentivos aos estudos, trabalho e de construção humanitária. Dessa forma, permite que as pessoas em situações de riscos cheguem ao Brasil de forma segura, tendo oportunidade de estabelecer-se no país. Outrossim, instituir o repúdio a xenofobia ou a quaisquer forma de discriminação como princípios políticos de migração tornar-se-ia compulsório para pôr fim há preconceitos quando o assunto em questão for refugiados.                              Portando, é necessário que ONU em parceria com os governantes, façam um cadastrado internacional das pessoas que pretendem migrar de país, facilitando sua localização e identificação. Dessa maneira, iniciasse o controle da entrada em cada país, identificando a necessidade dos migrante para que possam encaminhá-los para a região que irão se estabelecer, recomeçando uma vida digna de se viver em união.