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Enviada em: 03/06/2017

O mundo vive hoje a maior crise de refugiados desde a 2² Guerra Mundial. Milhões de pessoas são forçadas a abandonarem suas origens em busca de proteção contra guerras e perseguições. No entanto, essas têm enfrentado muitas barreiras e dificuldades para conquistar um espaço na sociedade.     Em primeira instância, destaca-se as dificuldades enfrentadas pelos migrantes no deslocamento em direção aos países de refúgio. Em virtude das precárias formas de transporte, naufrágios e mortes vêm crescendo assustadoramente, como, por exemplo, o corpo do garoto encontrado em uma praia da Turquia. Ademais, algumas nações resistem em deixar que cruzem suas fronteiras. Todavia, as que os acolhem, lutam para oferecer serviços básicos, sendo ajudadas econômica e socialmente por outras, como é o caso da Turquia e Uganda.    Apesar da iniciativa dessas, parte significativa se posiciona contra a chegada dos grupos de refugiados. Tendo em vista as crescentes ações terroristas e o medo de competir por vagas no mercado de trabalho, grupos extremistas ou até mesmo os governos, se opõem à solidariedade para com os estrangeiros, motivando, dessa forma, diversas manifestações xenófobas. O episódio dos atentados realizados pelo norueguês Breivik, ilustra essa aversão.     Diante desses fatos, é perceptível os obstáculos enfrentados pelos refugiados na busca por abrigo. Portanto, para maior segurança do país, os governantes devem investir em um sistema de cadastramento, promovendo o cercamento das fronteiras e a criação de postos para controle de entrada no país, cadastrando cada imigrante e transferindo-os para os abrigos disponíveis. Outrossim, a população deve se unir, se oferecendo para trabalhos voluntários, doações e além de tudo, acolher e compreender que todos compartilham do mesmo desejo: viver.