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Enviada em: 04/06/2017

A caminhada pela paz   As guerras sempre trazem consequências para a população, em sua maioria, ruins. Pessoas comuns, homens, mulheres e crianças pagam a dolorosa conta das escolhas feitas por seus líderes. A guerra traz mortes e tristezas, caminhos difíceis a serem percorridos, e por mais dolorosos e exaustivos que sejam esses caminhos as pessoas não perdem a esperança de um dia poderem vivenciar a paz.        Os ataques e bombardeamentos destroem o que já tinha sido reerguido, casas e comércios destruídos deixando a população a mercê da guerra, sem abrigo, sem comida, sem amparo.        O anseio por paz leva os refugiados a buscarem rotas de fuga, andando quilômetros em campos minados, escondendo-se em meios de transporte e atravessando mares em botes infláveis superlotados, desejando cruzar a fronteira da guerra com a paz. A chegada em abrigos estrangeiros pode ser um alívio e a esperança de uma vida nova ou uma continuação da guerra. O preconceito racial, a intolerância religiosa, diferenças culturais e indiferenças podem levar esses filhos da guerra a sofrerem mais ainda. Aliciadores e traficantes oferecem falsos abrigos e vendem crianças, meninos e meninas, para o submundo.        Os países devem unir-se e adequar suas políticas de acolhimento a urgente situação, abrir os olhos e interferir diretamente, enviar ajuda humanitária, resgatar crianças e jovens, facilitar os processos de adoção de órfãos, incentivar a criação e fundação de novas ONG's e o mais importante, não fechar as fronteiras, mas sim, ajudar os refugiados a realizarem a imigração de forma segura.