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Enviada em: 04/07/2017

Segundo a ONU,o mundo vive sua maior crise de refugiados desde a segunda guerra mundial.Nesse sentido,há uma busca incansável por parte daquela instituição e ONGs para que essa problemática tenha uma solução rápida.Porém,em um mundo inseguro e individualista,diversas barreiras dificultam o fim dessa crise.      Em primeiro lugar,é importante destacar que um inimigo em comum torna débil a busca pelo diálogo entre refugiados e possíveis populações acolhedoras.A atual onda de ataques terrorista no mundo fez com que as populações de regiões de maioria islâmica sejam estereotipadas  de possíveis terroristas.Esse fato contribui para que elas se tornem fatores de repulsão por parte dos cidadãos da União Europeia e Estados Unidos,os quais mais recebem refugiados.      Nada disso ocorreria se houvesse uma maior política de integração e conscientização interna daquelas nações,porém se torna difícil com um crescente clamor xenofóbico do eleitorado desses países.Esse sentimento se reflete nas ações do Estado como exemplo tem-se o decreto do presidente americano Donald Trump,o qual proíbe a entrada de pessoas de alguns países de maioria islâmica,excluindo ainda mais a maior parte dos refugiados que são dessa religião.        Fica claro,portanto,que a insegurança e o extremismo cria um enorme muro que divide seres humanos tornando impossível o diálogo.Infelizmente soluções simples para problemas complexos são indetermináveis,mas o começo seria a conscientização,por parte de ONGs e mídias, das pessoas para que enxerguem um pouco mais humano,refletindo assim nas ações dos Estados.Só assim ocorrerá uma verdadeira integração das nações nessa problemática que pode afetar gravamente o futuro do mundo.