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Enviada em: 23/06/2017

Voltaire afirmava que a esperança é um alimento da nossa alma, o qual se mistura sempre o veneno do medo. De maneira análoga, este é o sentimento dos refugiados que, em meio a conflitos e a instabilidade política de seus países, buscam asilos em outras regiões. Dessa forma, faz-se necessária a participação de diversos setores da sociedade para reduzir os impasses e acolhê-los humanitariamente.        Antes de tudo, é possível perceber que o acolhimento é um fator significativo para amenizar a crise de refugiados. No Brasil, por exemplo, 7.752 vistos no passaporte já foram concedidos. Isso faz com que o país seja um bom anfitrião, o que serve de exemplo para que outros façam o mesmo. Contudo, ainda há dificuldades no acolhimento, que, por vezes, torna-se mais um desafio a ser vencido.       Diante disso, o problema está longe de ser resolvido. O preconceito em forma de xenofobia é constante. Logo, o acesso dos refugiados aos locais de refúgio é dificultado. Ademais, há empecilhos em vários países; dentre eles, a forte resistência no oferecimento de asilos e raras condições de trabalho, de moradia e de alimentação.       Portanto, medidas são necessárias para solucionar o impasse. Por meio da ONU, é preciso que haja a estabilização dos países em conflitos, a fim de minimizar a saída forçada de seus habitantes. Além disso, o Governo deve conceder subsídios para asa campanhas midiáticas, por exemplo, relacionadas à exposição das diversas culturas no intuito de combater a xenofobia. Desse modo, os países iriam garantir o acolhimento humanitário às vítimas e as dificuldades para tal reduzidas.