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Enviada em: 27/06/2017

A guerra contra o terror desenvolvida no governo de Bush, nos Estados Unidos, com o objetivo de abafar células terroristas atacando países, desencadeou uma crescente aversão generalizada á população islâmica. Para fugir de guerras civis, essas pessoas enfrentam dificuldades durante a viagem e carregam a incerteza de conseguir abrigo em algum país.       Por um lado, países em desenvolvimento como Irã e Iraque, possuem a política de migração menos rígida, recebendo grande quantidade de refugiados. Porém, em virtude da falta de solidez econômica, política e social, a presença desses migrantes causa muitos problemas, como altas irregularidades e falta de emprego, moradia e infraestrutura, levando outros países a repensarem a entrada de refugiados em seu país.       Por outro lado, países como Inglaterra e França, muitas vezes ignoram o problema e não abrem mão da sua rígida política de migração. Embora alguns consigam alojamento nessas nações, não é uma situação frequente, tendo em vista que muitas pessoas são impedidas de passar. O que poderia ser uma solução, uma vez que esses países possuem altos índices de IDH e consequentemente maior estrutura interna de acolhimento. Mas, com a xenofobia crescente, por exemplo, essa condição é mal vista, principalmente pela população que teme pela sua segurança.        Temos, portanto, que desenvolver medidas para solucionar o impasse. O primeiro passo é a organização de conferências a nível internacional, para planejar o destino dos refugiados, tentando na medida do possível, incluir países desenvolvidos nesse projeto, garantindo o auxílio a esses migrantes com políticas públicas, por exemplo. Ademais, a mídia em parceria com o governo regional, deve implementar campanhas contra a xenofobia e o preconceito, destacando principalmente os motivos das migrações.