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Enviada em: 04/07/2017

Ainda em 1939, após a primeira invasão à  Polônia, o mundo presenciou a catastrófica sequência de ataques bélicos entre diferentes países e a Alemanha. Estes estenderem-se por seis anos. Hoje reconhecemos a união destes conflitos como Segunda Guerra Mundial. Atualmente, o cenário mundial não nos afasta desta perspectiva. A progressiva insurgência de migrações devido aos conflitos detecta um mundo xenofóbico e a intolerância política, atestando um novo colapso humanitário.           As migrações às fronteiras, sobretudo europeias, são de pessoas que buscam abrigo e proteção durante guerras e perseguições. A tendência de buscar fronteiras mais próximas não afastou a possibilidade de atravessar o mar em busca de segurança e estabilidade, tal ato culminou em milhares de mortes. Pela Acnur, dados revelam que em 2014 o numero de refugiados era cerca de 60 milhões, no mesmo ano o numero de vitimas de travessias clandestinas ultrapassou 2 mil pessoas.          Ademais, intrínseco aos mártires estão os constantes ataques xenofóbicos e a aversão daqueles que vêm nos refugiados uma ameaça aos costumes locais. A exploração da mão de obra daqueles que foram vitimas do tráfico humano e entraram ilegalmente em países estrangeiros (principalmente países latinos) reflete a subsistência daqueles que buscaram fora do seu pais uma melhor condição de vida. As dificuldades de adaptação com o idioma e busca por empregos reforçam a dura realidade destes.          Outrossim, o medo de ataques e terrorismo tomou a adoção de políticas intolerantes e um maior controle nas fronteiras.Tentando garantir a segurança, economia e controle do país ocasionou-se a repressão aos fluxos migratórias. Tais medidas atrasam o fim dos conflitos e arrastam as guerras ao longo dos anos.          Ainda com os efeitos da Segunda Guerra Mundial, o mundo não aprendeu com os seus erros. O colapso global desencadeou uma série de problemas problemas e hoje fazem-se necessárias ações coercitivas e globais. É indubitável a substituição de políticas rijas nas fronteiras por garantia de passagem segura dos imigrantes pelo governo dos países. Assim como, garantir a segurança e apresentar novas o oportunidades de ascensão familiar dos refugiados. Perante ONG's e mídia cabem: campanhas de arrecadações de doações para ajudar refugiados e vitimas de guerras. Assim, progressivamente estas pessoas poderão se estabelecer com segurança.