Materiais:
Enviada em: 01/11/2017

"Tornou-se aterradoramente claro que a nossa tecnologia ultrapassou a nossa humanidade." Essa frase, do cientista Albert Einstein, reflete a atual crise que se instaura em nosso planeta: a necessidade de ações humanitárias frente ao acolhimento dos refugiados. Visto que, a migração forçada tem se intensificado nos últimos anos e traz consigo consequências como a não concessão de asilos e a xenofobia.     Em primeiro lugar, nota-se que o Oriente Médio e a África são destaques, e são considerados as origens dos refugiados, visto que estes são os palcos de guerras, conflitos religiosos e violações dos direitos humanos. Simultaneamente, a concessão de asilos, que de acordo com a ONU deve ser obrigatória, está sendo recusada por alguns países europeus que culpam os refugiados como responsáveis pelo desemprego e pela crescente ocorrência de violência. Desse modo, os países subdesenvolvidos concedem abrigo a mais de 80% dos refugiados de todo o mundo.    Concomitantemente, ainda que alguns refugiados obtenham a concessão de asilos, a xenofobia é outro problema. Os expatriados  de diferentes etnias, com religiões diversas e culturas fartas são alvos de casos xenofóbicos. Olhares desconfiados, insultas e até agressões são situações sofridas pelos asilados. Infelizmente, essa realidade não é exclusivamente de outros países, visto que o nosso país também recebe refugiados. Um vídeo publicado nas redes sociais comprova essa situação cujo  homem exaltado  grita repetidas vezes "sai do meu País!".      Portanto, medidas são necessárias para solucionar os impasses. Para tal, a ONU deve reforçar a concessão de asilo, e criar um relatório que especifique a concessão de asilo e elaborar uma possível multa para os países que não concederem. Ademais, o Ministério das comunicações deve realizar campanhas midiáticas que tenham como base o respeito e a tolerância as diferentes culturas, religiões e etnias. Desse modo, o mundo será capaz de exercer a humanidade.