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Enviada em: 05/08/2017

A violação dos direitos humanos, os intensos conflitos e guerras civis e as más condições de vida levam milhares de pessoas, de países como Síria e Afeganistão, a refugiarem em outras localidades. Os países que recebem esses refugiado vem tendo vários problemas em relação ao acolhimento, como a falta de infraestrutura, a resistência de uma parcela da população a aceitar essas pessoas, e a entrada ilegal desses refugiados.    Quando a escravização de negros ainda era permitido, os navios que transportavam esses escravos da África para outros países era totalmente precária e alguns não conseguiam sobreviver até o final do trajeto. Em pleno século XXI, a situação não é diferente com os que fogem de seus países em embarcações precárias, e os poucos que conseguem sobreviver a viajem tem que lidar com outro desafio que é a xenofobia. Segundo a ONU, o planeta presencia o maior número de refugiados da história.       As várias pesquisas feitas, somente na Síria partiram 4 milhões de pessoas para países da Europa. A Europa se aderiram à causa dos refugiados, mas infelizmente uma parcela da população é contra a entrada. Essa parcela afirma que pelo fato da chegada deles simplesmente vai ter uma disputa de oportunidade de empregos e que esses estrangeiros pode prejudicar culturalmente os países europeus.          Portanto, o preconceito e a discriminação tem que ser combatidos, e tentar estabelecer a igualdade com os que chegam. Para isso, tem que haver ações governamentais que possibilitam a oferta de emprego em lugares onde a mão de obra é escassa. E nas mídias, redes sociais, campanhas para conscientizar a população sobre as dificuldades enfrentadas pelos fugitivos e o quanto eles pode contribuir culturalmente. Podendo assim, ser bem acolhidos e superar a xenofobia.