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Enviada em: 21/08/2017

Os refugiados são pessoas que estão sendo forçadas a se retirar de seus locais de origem para buscar refúgios em países estrangeiros. São muitas as causas para esse êxodo, tais como: as guerras civis e perseguições religiosas. Os países que oferece acolhimento, estão com grandes dificuldades para fornecer as necessidades básicas e controlar os conflitos internos.      O número de refugiados vem aumentando nos últimos anos. Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), apenas em 2015, obteve um acréscimo de 4,5 milhões. E em 2016, de 4,84 milhões. Para fornecer abrigo e alimentação para uma grande quantidade de pessoas em um espaço de tempo reduzido é um desafio de alto nível, principalmente, para países que estão em desenvolvimento econômico, que hoje são os que mais recebem refugiados, cerca de 80%, segundo a ONU. O Egito, que recebeu mais de meio milhão de sírios em 2016, segundo a ONU, estão com grandes dificuldades com as acomodações. Assim, há um crescimento de número de pessoas que vivem em favelas e têm vidas sub-humana.       Uma outra dificuldade dos países receptores dos refugiados é o aumento dos conflitos internos. A xenofobia é um dos principais empecilhos, pois elevam os conflitos interno do país que refugia. De acordo com o jornal El País, em 2015, mais de 20 mil alemães foram as ruas protestar contras os refugiados, marcando o dia como o "primeiro aniversário islamofóbico". O professor Werner Patzelt da Universidade Técnica de Dresden, afirmou que a manifestação, relatada anteriormente, é apenas uma amostra dos problemas que estão por vir.       Os país mais industrializados devem diminuir a rigidez para à aceitação dos refugiados e oferecer programas de auxilio moradia e alimentação, ajudando aos países mais pobres, pois possuem mais estrutura e são economicamente mais estáveis. Os governos devem fazer campanhas contra a xenofobia com projetos de artes e cultura e feiras de socialização  para troca de conhecimento e experiências.