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Enviada em: 18/08/2017

Após a Guerra fria, com o avanço do capitalismo, o processo de globalização intensificou-se, bem como seus efeitos. Diante disso, o contato entre diferentes povos ampliou o conceito de identidade nacional. Atualmente, nações desenvolvidas como Europa e Estados Unidos, se encontram em uma posição antagônica à aceitação de refugiados, dificultando mais ainda o cenário atual. Levantando a questão; o que deve ser feito para amenizar o problema?        Em 15 de março de 2011, iniciou-se um conflito interno na Síria, país do oriente médio, que visava um novo governo. Como resultado, organizações terroristas, principalmente, o Estado Islâmico, começaram a matar milhares de inocentes, forçando habitantes a deixar suas terras, o que levou a intervenção de grandes potencias bélicas, entre elas, Estados Unidos e Rússia.      Contudo, o movimento só tem deteriorado a situação. Isto é, essas operações militares, o que fortalece ainda mais a crise do estado, elevando o confronto para outro patamar, por conseguinte, surge um sentimento de xenofobia nas nações vizinhas que visam, acima de tudo, não perder a identidade cultural.        Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Uma vez que a dificuldade em aceitar refugiados é uma realidade. A ONU em parceria aos países desenvolvidos, deve atuar iminentemente nesse problema através da aplicação de projetos que ajudem as vítimas a ter um lar, e conscientizem nações vizinhas a abraçar uma ideia de diversidade cultural, abolindo esse sentimento xenofóbico. Além disso, os EUA e a Rússia, precisam parar de intervir nos assuntos da Síria, uma vez que, não vivemos mais em uma corrida armamentista e sim em um mundo globalizado. Afinal, como disse Jean-Paul Sartre ‘’A violência seja qual for a maneira como se manifesta, é sempre uma derrota’’.