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Enviada em: 16/09/2017

Na segunda guerra mundial, milhões de pessoas, principalmente judeus, saíam dos seus países originais para fugir da guerra e perseguições. Hoje, mesmo não estando em uma guerra mundial a quantidade de pessoas que necessitam de abrigo ou vivem em outro país, refugiados, é muito grande. E ainda não é possível avistar o fim de todo esse caos, pois as dificuldade para resolver o impasse vão muito além de apenas aceitar o refugiado.    A princípio, foi em 1951, com a Convenção das Nações Unidas sobre o Estatuto dos Refugiados, que os refugiados foram reconhecidos a nível internacional. Mesmo após esse ano, por que ainda é grande o número de refugiados que não vivem de modo digno? O medo do terrorismo e a falta de empregos para todos impedem que muitos refugiados consigam recomeçar suas vidas nos países em que estão morando, devido a grande xenofobia que acontece, principalmente nos países europeus.    Além daqueles, muitos "vivem" em campos de refugiados, esperando a volta para seus países de origem assim que a paz esteja estabelecidas nesses. Porém, a guerra Síria, por exemplo, dura desde 2011 e por não ter previsão para acabar, os sírios abrigados em outros países, não sabem quando iram voltar e até lá, muitos vivem como semi-escravos. Por outro lado, muitos refugiados conseguiram se encaixar nos novos países e as medidas adotadas na aceitação desses devem ser exemplos para outros. Através da ACNUR - Agência da ONU para refugiados - o direito de muitos desses vem sendo assegurados, e por meio desta as pessoas podem contribuir através de doações que podem ser feita pelo site da Agência.   Dessa forma, a ONU deve incentivar a aceitação dos refugiados nos países, pois antes da preocupação econômica deve vim a da vida. Para evitar o terrorismo esses países devem fortalecer suas fronteiras, não rejeitando mas analisando a pessoa até sua entrada ser efetivada. Além disso, deve propor aos países a propagação de uma política contra a xenofobia para que os abrigados sejam melhor recebidos. E com isso, a população não terá tanto medo ao ver um refugiado em seu país.