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Enviada em: 16/10/2017

Define-se como refugiado o indivíduo que deixa o seu país de origem por motivos de guerras e violência. Entretanto, em diversos países existem várias dificuldades no acolhimento de refugiados. Tal impedimento é  fruto da falta de moradia adequada, aliada à carência de emprego.   Em meados do século XX, na Segunda Guerra Mundial, milhões de pessoas fugiam para outros países vizinhos com medo das perseguições nazistas, principalmente os judeus. Na contemporaneidade, porém, essa realidade é bastante preocupante, pois muitos municípios que essa população se instala não tem moradia suficiente para recebê-los. Isso resulta em condições precárias de vida, tendo que viver em favelas ou nas ruas, pedindo dinheiro aos habitantes da cidade para sobreviver.   Outrossim, segundo dados do jornal Folha de S. Paulo, quatro em cada cinco refugiados não conseguem arranjar trabalho. Isso acontece pela falta de oportunidade que o Governo não oferece, como fornecer estudo e práticas para adquirir experiência nas empresas. Logo, sem oportunidade, eles acabam entrando na prática do crime, inclusive as crianças que fogem, na maioria das vezes, sem os pais ou sofrendo preconceito, como xenofobia ou racismo.   Portanto, tornam-se necessárias medidas para resolver essa adversidade. Para isso, cabem às ONG's junto ao Governo Federal organizarem espaços e moradia para os adultos e crianças não viverem em condições precárias nas ruas. Ademais, o Estado deve fornecer cursos técnicos para a população, porque com experiência em determinadas áreas será mais fácil de conseguir emprego, já para as crianças, deve fornecer estudo de qualidade, porquanto a educação evita de virarem adolescentes marginalizados, também incluir para todos um curso básico de línguas, para aprender o idioma do local. Além disso, as instituições de ensino devem discutir constantemente com os alunos os meios de se evitar a xenofobia e o racismo. Por fim, cabe à mídia orientar sobre a importância de ajudar os refugiados, os acolhendo e os respeitando.