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Enviada em: 19/03/2018

Historicamente, dentro da era Medieval, decorreu de um período conhecido por Cruzadas, nessas expedições militares enfatizava lutas e derramamento de sangue. No momento atual, não difere dessa situação, abordando-se para a existência de guerras internas que corroboram para o elevado número de refugiados espalhados pelo mundo, sob o qual almejam momentos de paz e uma vida digna.    Sabe-se que, a localização geográfica do Mar Mediterrâneo permite as transações de muitos desabrigados por se encontrar entre o continente Asiático e Europeu.Sendo assim, grande parte buscam atravessá-lo à procura de melhores condições de vida; porém,por muitos países decidirem não os receber,a carência nos transportes de locomoção promove segundo o site Politize, a morte de 350.000 refugiados em tentativas de transpassar para outro continente.Alinhado a este contexto, está o descumprimento de muitos territórios acerca do acordo estabelecido na Segunda Guerra Mundial, em que,aquele pelo qual sentir-se em perigo de sobrevivência, devem ser abrigados.No entanto,a situação diverge desse pressuposto, a iniciar por idealizações contrárias referentes aos riscos de atentados em sua região por dispor de uma ausência educacional instruída acerca das diferente religiões e etnias.       Por conseguinte, esse medo ao desconhecido perpetua para uma aversão e caracteriza-se por  um problema vigente nessa época, a xenofobia. Tais julgamentos faz-se ascender intolerâncias acerca daquilo não englobante de sua respectiva cultura. Apesar de, segundo o G1, em 10 anos o número de refugiados no Brasil ter aumentado em 160%,esse número vem entrelaçado a comumente percas dos seus costumes, e o elevado índice de desemprego relacionado aos preconceitos ainda vigentes no cotidiano destes povos. Alem disso, referindo às ações de alguns países em fechar seus territórios, contribuem para o surgimento de rotas e tráficos ilegais, perpetuando à morte de muitas famílias vindas de outras nações. Forma-se a partir disto, um cenário propício às desigualdades sociais e uma barreira para o englobamento destes no meio social.      Portanto, em constância dos fatos apresentados e da inércia do assunto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Deve-se priorizar o Estado, no Poder Executivo,em investir nas moradias suficientes para abrigar o número de refugiados que cheguem ao país. Coexistindo então, com a ascensão de postos de trabalhos para os beneficiar na construção de uma maior ressocialização, e inserir também, o Ministério da Educação em palestras nas instituições escolares para enfatizar o conhecimento antecedido por qualquer julgamento, degradando esses preconceitos.E assim, agir de acordo com o apoio da sociedade civil para as ações do Estado serem mais efetivas, nos projetos de palestras nas redes sociais, os quais demonstrem os valores de cada povo e pôr fim nas intolerâncias.