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Enviada em: 27/03/2018

Desde os eventos que impulsionaram a primavera árabe, vem sendo observado uma forte crise dos refugiados no mundo. E como consequência desse fato, se dá a origem de barreiras no acolhimento dos exilados fruto desses conflitos. Nesse sentido, as principais barreiras encontradas pelos refugiados centram-se no costume a uma nova cultura, e o preconceito erradicado em algumas nações destino.   Em primeira análise, cabe pontuar que os expatriados têm muitas vezes dificuldade em se acostumar com a cultura do país destino. E assim como a teoria de reconhecimento individual de Durkheim, no qual se dá pelo papel exercido na sociedade. De maneira análoga, é possível perceber que os exilados chegando a uma nova cultura, poderão se sentir deslocados se não obtiverem o devido respaldo.   Outrossim, destaca-se o preconceito erradicados ou citados em algumas nações do mundo. E de acordo com Albert Einstein, é mais fácil desintegrar um átomo, do que um preconceito. Seguindo essa linha, fica claro perceber que as medidas como a proibição de Donald Trump, a entrada de imigrantes de sete nações específicas, incitam discursos preconceituosos contra os desterrados e dificulta a empatia com a condição dos mesmos.  É evidente, portanto, que medidas que visem o amparo ao refugiado, deve ter relação a adaptação a novos ambientes e como lidar com preconceito. Destarte, a ONU respaldada pelos direitos humanos, pode conceber reuniões com nações como Estados Unidos, Alemanha e Brasil, a fim de firmar acordos, para que se crie uma atmosfera de receptividade em relação aos desterrados. Como também o objetivo é criar empatia diante a condição desses. Para que, dessa forma os efeitos negativos da primavera árabe, sejam revertidos em esperança para os imigrantes.