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Enviada em: 19/04/2018

Segundo Platão, " O importante não é viver,mas viver bem".Tal afirmativa não se adequa a realidade de muitos indivíduos, pois,no mundo enfrenta-se dificuldades no acolhimento dos refugiados.Nesse contexto,há dois fatores que não podem ser negligenciados, são eles: a xenofobia e o aumento de pessoas em favelas.   Em primeiro plano,deve-se atentar aos índices de xenofobia que aumentam com a chegada de refugiados.Apesar do Brasil ser um país diversificado-com várias etnias- ainda existem pessoas com aversão a outros indivíduos estrangeiros,evidenciando um problema a ser enfrentado pela nação.Dessa forma,percebe-se como a questão torna-se preocupante,pois os números de refugiados aumentam com o passar do tempo.       Sob essa conjectura, infere-se, uma grande maioria dos refugiados com condições precárias. A realidade não só dos refugiados, mas dos próprios cidadãos de uma nação, sendo impulsionada pelas grandes ondas de acolhimento-acarretadas pela falta de planejamento- ,a qualidade de vida de muitas pessoas evidencia-se degradante,pois a maioria dos campos de refugiados tornam-se permanente.É notório como a situação na contemporaneidade conserva-se defasada pelo fato de inúmeras pessoas não conseguirem trabalho, buscando o melhor meio de sobrevivência.         A fim de garantir primordialmente, a melhora para a questão dos refugiados,necessita-se da imposição de medidas para a problemática.É imprescindível a participação do Governo,juntamente com prefeituras na imposição de campanhas contra a xenofobia,para os refugiados,com intuito de melhorar a vivência no país e ainda,na criação de ONG's para receber estes, e a abertura de cargos trabalhistas com a finalidade de melhorar a qualidade de vida, e a mídia abordar em novelas a ignorância da prática xenofóbica tornando-se degradante, sendo afirmado pelo Goethe,"Nada no mundo é mais assustador, que a ignorância em ação." Com isso, Platão se orgulharia do mundo no qual a qualidade de vida é o mais importante.