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Enviada em: 29/09/2018

É indubitável afirmar que o Brasil é um país onde a nação reconhece a importância do judiciário. Porem, nos últimos anos, a sua eficacia em promover justiça e mediar conflitos têm sido colada à prova. Destarte, o impasse se instaura a partir de problemas relacionados ao aumento do número de processos em consonância com os métodos nos quais são usados para soluciona-los. Desse modo, medidas deverão ser tomadas para que a sublimacia e a confiança na justiça canarinha seja mantida.   Ademais, recentemente uma matéria publicada pelo jornal A Folha de São Paulo, mostra que o pais, atualmente, conta com um número de 80 milhões de processos advindos dos mais variados casos(criminal-trabalhista-família). Logo, entende-se que tal fato é um sinal que a nação confia na intervenção do judiciário e na sua autonomia em praticar a justiça. Todavia, essa confiança tem sofrido riscos nos últimos anos justamente pelo aumento na procura e pela deficiência em conseguir atender a grande demanda em tempo hábil, acarretado, assim, o congestionamento dos tribunais.   Outrossim, tem-se o fato ainda do método empregado na dinâmica dos processos, uma forma arcaica com muitos papeis e muita burocracia em tramitar, com muitos prazos e muitos ritos o que acarreta a lentidão dos processos.   Medidas, portanto, precisam ser tomadas. Primeiramente, é necessário aumentar o número de juízes e tribunais pelo Governo Federal, além disso, é necessário a desburocratização de certas fazer processuais para acelerar a atuação da Justiça. Destarte, o judiciário deverá buscar recursos em tecnologias para que se otimize os atendimento dos processos e maximize a qualidade da justiça brasileira. Conforme Oscar Wilde, o primeiro passo é o mais importante na evolução de um homem ou nação.