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Enviada em: 13/05/2019

Desde os primórdios da civilização humana, o poder judiciário se manifesta de diferentes formas e com uma grande variedade de leis. Estas leis que devem ser compridas para o bom funcionamento da sociedade. No Brasil, a partir da elaboração da constituição de 1988, os cidadãos estão cada vez mais cientes dos seus direitos e deveres, portanto, uma demanda maior de processos são encaminhados para o judiciáro, que não está preparado pra recebê-los por não haver estrutura e juízes suficientes.        Existem milhões de processos pendentes, enquanto que apenas alguns milhares de juízes. Esta desproporcionalidade está causando um certo desconforto na população que não vê mais vantagem em tomar providências legais, devido aos longos anos que cada processo leva e a imensidão de recursos disponíveis para alongar ainda mais esse tempo. A justiça está se tornando cada vez menos objetiva e consequentemente, mais utópica.          E essa utopia que se tornou a justiça no Brasil, onde não há garantia de que os processos serão devidamente averiguados, é visível ao analisarmos audiências em que o réu é um político "importante". Recursos e mais recursos são utilizados para adiar ao máximo ou até anular uma possível condenação. Essa desmoralização da justiça traz prejuízos indiretos para a sociedade, já que a fé no sistema é perdida por completo e a população começa a questionar se a lei é, de fato, efetiva.           A falta de eficácia do poder judiciário causa constante insatisfação na população e medidas devem ser tomadas urgentemente. alterativas viáveis para o problema seriam a adoção de uma mediação judicial privada para uma averiguação mais rápida dos casos ou simplesmente a contratação de mais juízes aptos, consequência de um investimento no setor.