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Enviada em: 27/05/2019

Cada vez mais no Brasil o acesso à justiça está se mostrando de maneira mais simples, de maneira que cada cidadão possa buscar seus direitos contribuindo para o cumprimento da norma em função de uma sociedade ideal, entretanto ocasionando um aumento em ações ajuizadas, contanto o grande questionamento advindo do poder judiciário é: Há recursos por parte do estado para atender tal demanda?        Atualmente o país tem a cada 30 milhões de novos processos, quantidade significativa, tendo em vista a estrutura estatal que vem cortando verbas e reduzindo servidores. Entretanto, ainda com essa grande carga, há uma resposta do sistema, a que altura poderia de maneira eletiva apoiar magistrados e colegiados na resolução dos processos.        As jurisprudências, tal como súmulas, que são decisões baseadas em precedentes, as quais já foram postas em consenso. o problema ,por outro lado, é que as súmulas e jurisprudências são, em uma grande quantidade dos processos, aplicadas em última instância, onde estes nascem, pois os magistrados de primeiro grau, assim como colegiados na verdade termina como uma afronta, pois estariam de "mãos atadas" para decidir segundo decisão já tomada pelo superior tribunal       Como escrito por Roberto Braol Andrade no jornal de comércio "Ou o judiciário aplica as políticas públicas efetivas para o seu funcionamento ou haverá um atoleiro de onde a justiça não se levantará mais" Portanto, o que falta ao sistema judiciário brasileiro não são políticas públicas, mas sim uma melhor fiscalização sobre os magistrados, tendo o bom senso de celebridade, com isso, usufruindo dos métodos já disponibilizados.