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Enviada em: 03/09/2017

Justiça é a particularidade do que é justo e correto. Segundo Aristóteles, o termo justiça denota, simultaneamente, legalidade e igualdade. Contudo em uma sociedade em que tudo tem como base a propina, a justiça não é igualitária.        O poder judicial brasileiro tem enfrentado dificuldades, como o excesso de processos e a morosidade, muitas ações duram em média dez anos para serem concluídas. Outro grande problema é a falta de acesso à justiça, muitos cidadãos não são instruídos a procurar o órgão judiciário, outros indivíduos não procuram devido as barreiras culturais, pois se intimidam com a formalidade exigida no ambiente judiciário e assim não acionam o Estado.        Nos séculos XVII e XVIII, o direito de acesso à justiça era garantido apenas para quem possuísse recursos que pudesse pagar o alto custo de um processo, embora no século XXI, um processo continua tendo uma elevada despesa, seja pelo custo de determinado advogado, seja pela manutenção do processo ao longo dos anos. O Ministério da Justiça defende a criação de novas carreiras no judiciário, o gestor de política judiciária que definiria metas e a administração judicial que administraria os cartórios.        Contratar mais funcionários para que uma pessoa não fique sobrecarregada e assim os processos serão concluídos com mais eficiência. Instruir as pessoas por meio da mídia a procurarem o órgão judiciário, para que a justiça seja feita. Fazer da justiça uma particularidade igual a todos, já que esta é de suma importância na construção de uma sociedade justa.