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Enviada em: 29/08/2017

A proclamação do Estado Democrático propiciou os direitos sociais e individuais do ser humano. No entanto, em séc. XXI há impasses que necessita-se serem vencidos no que refere-se ao Poder Judiciário no Brasil, seja pela a equidade do acesso á justiça, seja pelo conhecimento das leis.           Mormente, segundo Aristóteles, a poética deve ser utilizada de modo que, por meio da justiça, o equilíbrio seja alcançado na sociedade. Nesse contexto, a Constituição Federal prevê a dignidade da pessoa humana, porém, há um desequilíbrio na efetivação da lei, devido a disparidade do acesso à justiça. Imersa nessa logística, indivíduos com menor poder aquisitivo têm seus direitos violados, devido a desigualdade social, que por sua vez corrobora em consequências sociais, ou seja em um sentimento de fazer justiça com as próprias mãos, devido a lentidão de resoluções de impasses sociais e individuais.            Ademais,de acordo com Albert Einstein, a mente humana que se abre para uma nova ideia é impossível retornar ao tamanho anterior. De maneira análoga, o desconhecimento do que está previsto na lei, está intrinsecamente ligado com a discrepância do acesso à justiça. Além disso, o baixo nível educacional e falta de informação por parte da mídia em relação a procura dos direitos de cada um, são uns dos principais motivos para as dificuldades do acesso à justiça.                 Destarte, em vista dos argumentos supracitados, é necessário, portanto que o Ministério da Educação em parceria com ONGs promovam nas universidades assistências judiciárias com o fito de formar futuros juízes mais comprometidos em ralação a equidade dos direitos de cada um. Além disso, a mídia deveria disponibilizar propagandas que informe a população a procurar os seus direitos.