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Enviada em: 23/08/2017

Martin Luther King, ativista político, dizia que a injustiça em um lugar qualquer é uma ameaça à justiça em todo lugar. Defender os direitos de cada cidadão e administrar a justiça na sociedade, é o dever do poder judiciário brasileiro, contudo, este vem encontrando dificuldades para exercer e cumprir, de maneira adequada, o seu papel social.           O real problema não é o acesso a justiça, pois a entrada é fácil, seja por advogado ou defensor público. A dificuldade está na resolução do litígio, o poder judiciário paira na morosidade, por conseguinte, todos entram, mas poucos saem em um prazo razoável. Alguns processos levam dez anos, em média, para serem resolvidos.          Isso se dá, pela dependência de atuação judicial que o brasileiro adquiriu. Haja vista que, o número desses processos é de 2 a 3, por indivíduo, o que resulta no acúmulo de processos. Serviços judiciais também estão a disposição, online. O que, proporciona uma certa facilidade, alavancando cada vez mais essa dependência.           Portanto, um dos meios de desafogar o judiciário destas dificuldades e  evitar qualquer tipo de injustiça, é a criação de assistências judiciárias nas faculdades de direito. Dessa forma, elas teriam a função de prestar a orientação jurídica, que significa um trabalho pedagógico de educação informação á população necessitada, talvez assim, evitando que fosse necessário recorrer a processos. E promover ações cabíveis para obtenção de direitos ou na defesa de seus  interesses.