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Enviada em: 25/08/2017

Com o término da Idade Moderna e o  advento da Idade Média, século XV até XVII , o poder concentrou-se na mão de um rei, o qual, exercia todas as decisões conhecido como período Absolutista. Nesse enredo, o filósofo Montesquieu em seu livro "O Espírito das Leis", propõe uma divisão nos poderes a fim de sanar os abusos cometidos  no trono e garantir uma sociedade mais harmônica.                                                                                  Tendo em vista que, em tal fragmentação: Executivo, Legislativo Judiciário, cada um teria suas respectivas responsabilidades, este se encontra em dificuldade no seu ofício. De modo que tenha por função julgar, com base nos princípios legais, para que as mazelas do cotidiano sejam resolvidos, os indivíduos buscam nas figuras de juízes suas respostas que, por vezes, poderiam ser entregues por serviços públicos eficientes evitando assim, acúmulo de processos nesse meio.                             Concomitantemente, o sentimento de ter nas decisões judiciais o pleno gozo de seus direitos, a demanda pela justiça se faz aumentar , sendo no  Brasil, para cada 3 cidadãos, quase 2 tem recursos em andamento. Ainda com a afirmativa da presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) Cármen Lúcia : “O papel da Justiça é pacificar”, evidenciando a necessidade de evitar que as pessoas façam por meio das próprias mãos a legitimidade dos seus atos conhecida como vingança , a aceleração da conclusão e julgamento se faz imprescindível.                                                     Visto seu papel indispensável no meio social, portanto, melhorias são necessárias. Deve haver o aprimoramento da esfera virtual, que vem sendo utilizada com características penal e fiscal ,para agilizar o sistema, aliado às Instituições como, Procon (Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor) , adequando-se ,buscando conscientizar, promover a ordem e induzir sentenças sociais e equivalentes para o bem estar de todos.