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Enviada em: 26/08/2017

O poder judiciário existe desde XX e possibilita a resolução pacifica de conflitos mediante a processos judiciais, porém a grande demanda de processos vem crescendo e tornando-os cada vez mais vagarosos, o que é um grande problema na sociedade atual.    Deve-se salientar que, quanto mais o sistema é tardio, mais os julgamentos demoram para  se solucionar. O índice de  cidadãos que acreditam no sistema e na resolução de problemas de forma pacifica decaiu e a violência tem sido um ato crescente e utilizado para resolver conflitos, a então chamada justiça feita com as próprias mãos que esta dentro do cotidiano da sociedade, e que de acordo com o Jornal NEXO,  em uma reportagem  mostra que, nas últimas seis décadas, estima-se que um milhão de pessoas tenham participado de algum caso de linchamento no país.      A grande demanda de processos e a pequena quantidade de pessoas capacitadas para atende-los,    faz com que o sistema seja atrasado e falho, e deixa muitas vezes de solucionar casos extremos, que necessitam de extrema rapidez, para tratar de outros que podem ser resolvidos de maneira mais prática, como é o casos de Crimes, mortes X  casos de  Procon (Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor).   Fica claro dessa forma, que o impasse deve ser resolvido, com uma nova regulamentação do Ministério da Justiça (MJ), incluindo o melhoramento de recursos para que certos tipos de julgamentos possam ser realizados via internet, como é o caso do Procon e também visando a criação de mais cargos de juízes para que possam atender a grande demanda de processos em uma estimativa de tempo menor, deixando então a sociedade mais certa de que o caso será julgado de forma correta e não será necessário o uso da violência e por fim uma parceria entre o MJ e o Ministério da Educação (MEC) levando palestras contra "a justiça feita com as próprias mãos" para os alunos e a comunidade ao redor,  pois a educação é o meio mais eficaz para que a sociedade seja mais humana e menos violenta.