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Enviada em: 28/08/2017

No limiar do século XXI, o poder judiciário no Brasil se defronta com graves crises e deficiências segundo pesquisas. Nesse sentido, os impasses presentes no sistema tributário, fere não somente preceitos éticos e morais, mas também constitucionais estabelecidos pela Carta Magna do país.    Define-se, nesse contexto, como ponto de partida, que a justiça brasileira é morosa e falha, seja por falta de profissionais, seja por alto nível de congestionamento dos tribunais. Ademais, a extensa burocracia, falta de democratização do acesso à justiça também somando-se a esse cenário caótico, desrespeitando o direito dos indivíduos.    Outra questão relevante, nessa discussão, é o acesso falho à justiça, juntamente com a falta de infraestruturas plausíveis para população. Por conseguinte, tal problema ocorre por fatores econômicos, sociais e falta de conhecimento, aspectos suficientes para impossibilitar o contato do cidadão à justiça.    Infere-se, portanto, que a má gestão no sistema judiciário precisa ser solucionada e revertida. Logo, é necessário que o imperativo e social Estado, crie assistência judiciária aos pobres, com o intuito de facilitar o acesso desse público à justiça. Além disso, o Estado deverá também realizar uma reforma dos processos judiciais em geral, diminuindo os índices de morosidade. Assim, com o cumprimento dessas medidas, alcançar-se-á um país que a justiça possa ser realizada  com civilidade.