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Enviada em: 28/08/2017

Salto para o futuro    A construção de uma sociedade mais justa e igualitária consiste, entre outras coisas, na comunhão dos três poderes regentes no país com a população. A dificuldade no gerenciamento do poder judiciário se faz presente no país, sendo um ato retrógrado de caráter destrutivo e inercial a ser combatido.    É importante pontuar, de início que a falta de conhecimento social sobre os poderes administrativos do país tem ocasionando equívocos na administração do judiciário. Além disso o acúmulo de processos nos tribunais ressalva a desinformação de expressiva parcela da sociedade como também a morosidade da justiça, o que leva um processo a demorar anos. Segundo ministra do STF (Supremo tribunal federal ), Cármem Lúcia, há cerca de 80 milhões de processos aguardando decisão e apenas 16 mil juízes para julgá-los, reafirmando a dependência do modelo judiciário e sua lentidão.    Outrossim, faz-se necessário salientar, ainda que segundo filósofo alemão Immanuel Kant " O homem é o que a educação faz dele. ". Depreende-se portanto, a importância do da mesma na formação dos cidadãos. Nessa perspectiva, entende-se a importância da escola na orientação moral e ética. Temerário que existindo falhas na sua conduta existirá também problemas na administração jurídica, visto que cidadãos desinformados recorrerão sempre a justiça, sem mesmo avaliarem real importância.     Dessa forma, medidas fazem-se necessárias para corrigir a problemática. É preciso que o governo atue inerentemente na redução dos números de processos congestionados e acelere os julgamentos. A escola deve instruir cidadãos cada vez mais autônomos e éticos, para que sejam capazes de se auto intitularem responsáveis por suas ações e consequências. Ao poder judiciário, cabe priorizar casos de maiores gravidades assim como reduzir o tempo de duração. É esperado que com a utilização dessas medidas, o Brasil possa dar um salto em direção ao futuro.