Enviada em: 29/08/2017

O poder Judiciário brasileiro está na mão do estado assim como o poder legislativo e o executivo, resta aos cidadãos a expectativa de que ambos tenham um bom desempenho para que o país corra bem. Entretanto o acumulo de processos somado a lentidão do serviço judiciário faz com que o brasileiro fique desacreditado quanto a eficiência do mesmo.       É sabido que no Brasil para que um processo seja efetivamente julgado demanda de uma espera, essa espera se dá pelo fato de que o sistema está saturado, ou seja com muitos processos já acumulados, e logicamente funciona como uma especie de fila de banco, onde alguns estão na frente e ainda tem os preferenciais que seriam os mais graves, o que causaria uma demora um pouco maior, o que faz o cidadão brasileiro acreditar que está vivendo em um país com a justiça falida, e também o leva a sentir que está tendo os seus direitos civis violados pela ineficiência do sistema jurídico.       De certo a função do poder judiciário é resolver conflitos entre cidadãos e afins, com o passar do tempo e esse congestionamento nos processos faz com que alguns brasileiros acabem tentando resolver tal fato da sua maneira, podendo por em pratica o que é chamado de vingança, onde ele tenta fazer justiça com as próprias mãos, que facilmente pode-se fazer analogia ao estado de natureza idealizado por Thomas Hobbes, onde o homem é completamente livre, porem essa total liberdade faz com que alguns homens acabem por invadir o que deveria ser de outro, mas pela falta de contrato social  isso seria algo normal, por isso é importante ter-se normas a serem seguidas.             Portanto para resolver tal obstaculo é necessário que haja uma certa agilidade, afim de que descongestione-se essa fila judicial, e fazer com que o sistema fique mais eficiente e tornando-o menos moroso. deve-se diminuir a burocracia estatal afim de facilitar o trabalho dos juízes, para que possam desempenhar melhor seu trabalho, e também as leis devem ser mais rígidas e menos flexível para que agilize o julgamento afim de tornar mais fácil e mais justa a punição da parte.