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Enviada em: 03/09/2017

Excesso, morosidade e falta de acesso  Hoje em todos os tribunais judiciários do país encontramos uma grande demanda de casos processuais, são milhões de processos parados devido a pequena quantidade de juízes disponíveis para dar o andamento processual. Logo identificamos que existe uma falha no sistema judiciário, isso deve-se ao fato de a própria legislação brasileira conter falhas que permitem essa situação.  Segundo dados do CNJ - Conselho Nacional de Justiça, existem milhões de processos em andamento, e a cada ano este número sobe. Em números, os processos da área trabalhista são os que lideram, seguido de direito civil. Muitos destes processos trabalhista um simples acordo entre empregador e empregado poderia eliminar a necessidade de mover a máquina judiciária, ou na área de direto civil que o próprio cartório poderia realizar a separação entre indivíduos que entram com pedido de divórcio.  Encontramos na legislação vigente, a possibilidade do recurso, na qual o indivíduo pode recorrer a segunda instancia do judiciário e até na terceira, quando ele não aceita a decisão do juiz de primeira instancia; Processo no qual apenas atrasa ainda mais os andamentos, fazendo com que processos fiquem meses parados em cima de mesas dos tribunais.  Dentre tantos problemas, não podemos deixar de citar que muitas famílias não conseguem ter acesso ao sistema judiciário devido a sua  condição financeira, algo muito comum na nossa sociedade;   A  morosidade processual no Poder Judiciário é a principal reclamação existe hoje na ouvidoria CNJ, algo que o órgão vem trabalhando para mudar.  Em suma, vemos que o Brasil depende muito do poder judiciário, com tantos processos acumulados, as soluções possíveis para este caso é a contratação de novos juízes e a uma atualização da legislação vigente para que a máquina judicial seja usada apenas em casos que dependem da intervenção judiciária.