Materiais:
Enviada em: 04/09/2017

Justiça comum e justiça especial, assim está dividido o poder judiciário no Brasil, áreas por onde circulam todos os tipos de processos, cabendo ao Estado, julgá-los de forma imparcial e direta, proporcionando a sociedade, a aplicação das leis inseridas na forma da atual constituição federal.       A educação legislativa, abrange uma parte muito seletiva da população brasileira, fazendo da mesma, um tanto quanto leiga com relação aos direitos e deveres a serem cumpridos perante à sociedade, o poder judiciário, vem ao longo dos anos, acumulando consequências dessa falta de conhecimento e informação dos cidadãos, tendo em vista que, atualmente, existem 5 mil processos para cada juiz em exercício no Brasil, de forma que a tramitação desses processos acontecem de forma lenta, quando a grande maioria sequer viraria algo de competência a ser julgada, com a assistência de alguns órgãos governamentais.       A população, regida por um sentimento de justiça, acaba levando casos de ordem mais simples às mãos da justiça, como forma de resolução, caberia anteceder tais problemas a órgãos como o PROCON (programa de proteção e defesa do consumidor), chegando ao judiciário existindo ainda a possibilidade de conciliação entre as partes, diminuindo portanto, a vasta lista de processos acumulados nos prédios dos sistemas do governo. Com base na quantidade de arquivos da população contra o Estado, vale ressaltar que melhorias em sistemas básicos de sobrevivência, resolveriam parcialmente insatisfações de uma parte da população, prevendo assim a possibilidade de um futuro caso jurídico.         Logo, fatores decisivos levam ou não à eficiência do poder judiciário brasileiro, incumbindo portanto, uma mudança em todo o sistema, seja ele o Estado ou a sociedade, englobando a execução das leis de forma precisa e assistida pelos direitos humanos, para que possa se obter rapidez e justiça.