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Enviada em: 07/08/2019

Vivemos em uma sociedade na qual o capital dita as regras, aqueles      que possuem bens materiais mais requisitados ou uma quantidade de dinheiro maior, certamente são mais respeitados do que a grande maioria que não possui.          A educação é privilégio da classe média, escolas de nível particular possuem estrutura melhor, rendimento maior, e professores mais atenciosos, enquanto escolas públicas, presenciam a falta de interesse dos professores e dos alunos, pessoas que somente frequentam esses ambientes pelo fato de serem obrigadas, não levando os estudos a sério, saem das instituições de ensino sem nenhum foco, correndo o risco de ingressarem em subempregos, tanto por falta de uma base sólida, quanto pelo preconceito daqueles que irão contratá-los.           A falta de dinheiro, somado ao trabalho excessivo, e muitas vezes, problemas familiares, levam as massas a terem seu sistema imunológico prejudicado pelo estresse, uma grande oportunidade para vírus se aproveitarem disso.           Então precisam ir aos hospitais, mas diferentemente dos requisitados que possuem um bom plano de saúde, precisam frequentar os hospitais públicos, muitas vezes ignorados pelo estado, com falta de equipamentos, médicos, ou remédios, prejudicando ainda mais a saúde do proletariado. Quando estes conseguem atendimento, estão a presença de médicos com a lista lotada, apressados e que precisam trabalhar em dobro para suprir a necessidade dos hospitais, fazendo os pacientes terem que retornar aos hospitais com mais frequência, para tomar mais remédios.        Muitas pessoas gostariam de ter empregos melhores, e concluir uma faculdade, entretanto não possuem oportunidades para isso, portanto, seria justo o Governo Federal criar parcerias com o exterior, e junto com o Ministério da Educação estabelecer planos de intercâmbio para os oriundos de escola pública, ao mesmo tempo, convidar médicos de outras nações a atuarem no Brasil, facilitando o processo de exercer sua profissão.