Materiais:
Enviada em: 13/08/2019

A Declaração Universal dos Direitos Humanos, promulgada em 1948 pela Organização das Nações Unidas (ONU), assegura a todo cidadão o direito à vida, à saúde, ao bem-estar físico, psíquico e social. No entanto, o cenário visto pelas diversas formas de exclusão e seus impactos sobre a saúde, no Brasil, impede que isso aconteça na prática, devido a violação e obstáculos, em virtude da hemogenia sexual e, também, da educação do país que não conscientiza o cidadão das consequências desse problema.   Cabe, a princípio, diagnosticar as causas dessa problemática. Para o sociólogo Émile Durkheim, o indivíduo só poderá agir na medida em que conhecer o contexto que se encontra, a saber quais são suas origens e as condições de que depende. Nesse sentido, evidencia-se a necessidade de que certos setores melhorem, a exemplo dos programas e sistemas de saúde, para que os direitos da minoria sexual, incluindo gays, lésbicas, bissexuais e transgênicos não sejam atingidos.      Ademais, é indiscutível que o ensino escolar poderia ser uma ferramenta interventiva de caráter positivo sobre esse transtorno. Entretanto, ainda faltam medidas efetivas por parte das autoridades competentes para que essa conduta seja alterada. Nesse contexto, conforme o pensamento de Nelson Mandela, de que apenas a educação é capaz de mudar o mundo, encontra-se deturpado no país, à medida que os investimentos destinados ao ensino médio e fundamental são insuficientes e, ao mesmo tempo, não são direcionados ao combate de desastres sociais.        Diante dos fatos supracitados, portanto, faz-se necessário que o governo em parceria com os estados e órgãos competentes da saúde pública financie projetos educacionais relacionados à exclusão e aceitação de determinado grupo, por meio de uma ampla divulgação midiática, que inclua propagandas televisivas, entrevistas de jornais e debates sociais. Além disso, deverá haver profissionais da saúde capacitados para atender essa população nos hospitais e clínicas. Nessa esteira, o intuito de tal maneira deverá amenizar o transtorno e garantir a igualdade para todos.