Materiais:
Enviada em: 15/08/2019

Segundo a escola nacional de saúde pública brasileira para estudos internacionais, é existente uma grande diferença entre grupos étnicos e minorias e a utilização do sistema de saúde chegando a números estrondosos de diferenciação. A desigualdade no sistema médico nacional é um problema que vem seguido de décadas. Dessa forma, urge que medidas sejam tomadas para minimizar a questão da desigualdade, que é motivado pelo preconceito e desigualdade financeira.   Em primeiro plano, evidencia-se que a falta de equidade desse sistema tem raízes preconceituosas, indo de funcionários públicos e de outras prossigas, seja o ato contra minorias étnicas quanto contra as minorias sexuais, é uma consequência da falta de medidas públicas para as doenças que mais afetam essas populações. Dessa maneira, percebe-se que essa problemática vem principalmente da marginalização e da limitação de oportunidade dessas camadas da sociedade.   Cabe salientar outrossim, que a exclusão também é financeira, quando essas classes dependem do sistema público, segundo a Organização da Nação Unidas 80% dos negros dependem do SUS. Dessa maneira percebe-se que uma minoria dependente que é ignorada pelas más condições de saúde pública, em quanto à classe dominante se privilegia com os sistemas privados, aumentando a desigualdade.  Sendo assim, é necessário que o Ministério de saúde em conjunto com o Ministério dos Direitos Humanos, com as funções de prezar pelos direitos humanos e saúde dos brasileiros, invistam em campanhas contra o preconceito estruturado, vacine devidamente as minorias com as doenças que afetam mais cada grupo étnico por meio de tratamentos respeitosos e de qualidade para esses moradores. Nesse sentido, o intuito de tal medida deve ser o diagnóstico das diminuição dessas doenças como HIV, nas minorias sexuais, e o câncer de pele e febre amarela em negros e indígenas, para que todos tenham a oportunidade de atendimento de qualidade.