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Enviada em: 17/08/2019

Ao analisar o tema vê-se que,as diversas formas de exclusão e seus impactos na saúde do brasileiro ocorre sobre a maior parte com cidadãos negros,LGBTs e de baixa renda,implicando em consequências excruciantes no âmbito social e psicológico desses e que, esse paradigma infelizmente ainda permanece constante na sociedade do país. Por isso é importante discorrer sobre os fatores desse desafio para que se possa apresentar uma intervenção.       Em primeiro lugar, as divergências presentes no corpo social implicam na má qualidade de vida da população, como pessoas de baixa renda sendo majoritariamente negros que possuem acesso á saúde de maneira escassa,ficam sujeitos a falta de informação,orientação médica especializada e a falta de saneamento básico que é um principal fator que  corrobora para que esse público tenha maior contato com enfermidades como contaminação,infecção e intoxicação.      Além disso,o tratamento recebido de forma intolerante e desconfortável de especialistas da saúde a essas pessoas e como principal LGBTs,implica no estado de desamparo e orientação que afeta o psicológico desses á maneira de se enxergarem marginalizados e inferiores para receberem acesso a saúde de qualidade. Como resultado esse público em específico deixa de manter o cuidado com o bem estar físico e psicológico, outrossim estando a mercê de riscos como doenças sexualmente transmissíveis.     Portanto é mister que o Estado tome providências para superar o quadro atual,promovendo então verbas para infraestrutura de saneamento básico,postos de saúde e hospitais á aqueles que residem em locais periféricos e, melhor atendimento por meio de profissionalização adequada ao público LGBT junto a campanhas midiáticas ou palestras com orientação sobre os cuidados e a preservação á saúde por meio de preservativos e exames de rotina. Assim é possível integrar essas pessoas a uma qualidade de vida favorável vencendo então os impactos incabíveis existente a esses.