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Enviada em: 20/08/2019

Em concordância com a afirmação de Albert Einstein em que: " É mais fácil desintegrar um átomo a acabar com um preconceito", muitos indivíduos tem o direito à saúde suprimido devido ao despreparo para o acolhimento dessas minorias bem como o preconceito exercido pelos próprios funcionários dessa área. Mostra-se, assim, a necessidade de resolução desse impasse.          Em primeiro lugar, os indivíduos que mais precisam da saúde pública são os mais negligenciados, uma vez que, não obtêm a assitência que necessitam. Nesse sentido, a comunidade LGBT estão entre os grupos mais suscetíveis a contrair doenças sexualmente transmitíveis segundo a Organização Mundial da Saúde. Além disso, de acordo com um estudo publicado pela University College London revelou que a população africana que reside na Inglaterra tem o quádruplo de chances de possuir problemas mentais em relação aos ingleses brancos. Infere-se, logo, que esse descaso afeta não so fisicamente como também psicologicamente esses indivíduos.      Esse problema advém do despreparo para o atendimento dessas minorias, visto que, vários profissionais da saúde, ao não possuírem um treinamento para receber essas pessoas, não correspondem as espeficidades desse grupo. Outrossim, o preconceito enraizado na sociedade dificulta a vontade do próprio indivíduo de procurar o auxílio devido a olhares e maus antendimentos consoante os depoimentos do artigo intitulado como: "Saúde de minorias sociais no nordeste brasileiro: representatividade, comportamentos e obstáculos". Evidencia-se, então, que para que essa realidade seja modificada faz-se preciso a frase do autor Johann von Goethe em que: " A maior necessidade de um estado é a de governantes corajosos".        Diante do exposto, por conseguinte, é necessário uma intervenção estatal. O governo federal em parceria com o Ministério da Saúde deve criar um curso de capacitação obrigatório aos funcionários da saúde para que estes possam amparar essas minorias com o devido respeito e particulariedade de que demandam para que essas pessoas sejam atendidadas adequadamente por meio de uma maior destinação de verbas públicas para esse fim. A sociedade e a mídia, por sua vez, devem elaborar campanhas de conscientização a respeito da importância da inclusão com o propósito de diminuir esses esteriótipos associados a esse grupo. Cabendo, ainda, ao indivíduo a consciência de que a saúde é o maior bem que possui competindo a ele lutar por esse direito. Com isso, a ideia de Albert Einstein se afatará da sociedade.