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Enviada em: 18/07/2018

É evidente que o mundo está evoluindo​ rapidamente e hoje a sociedade está na Quarta Revolução Industrial. Nesse contexto, surgiu as moedas digitais, sendo o Bitcoin o mais usado atualmente. Entretanto, mesmo que tenha surgido para melhorar a vida das pessoas, há alguns pontos que merecem cuidados, seja no aplicação de dinheiro, seja na compra de produtos.      Investir em algo é importante para que as pessoas possam garantir um futuro que possibilite qualidade e conforto, mas o investimento no mercado de moedas digitais pode ser perigoso. Na década de 90, as novas empresas de tecnologia da informação e comunicação baseadas na internet tiveram forte aumento de suas ações e atraíram muitas pessoas à aprática da especulação o que fez com que a bolha estourasse e,  consequentemente, empresas e investidores faliram. Assim, o mesmo pode ocorrer com o Bitcoin.    Além disso, outro mal relacionado com as moedas digitais é a sua ineficácia em problemas que envolvem a compra de um produto. O Bitcoin é totalmente independente, ou seja, o Banco, o Estado ou qualquer outra agência não possuem poder sobre ele. Assim, não há instituição reguladora que atue sobre as transações digitais. Dessa forma,  Uma pessoa, por exemplo, que sofre com a compra ou venda de um produto usando a moeda digital não possui qualquer direito de ser ressarcido por um eventual prejuízo financeiro.      É necessário, portanto, para mudar, ao menos, um pouco esse cenário  a união do Governo e da mídia. O Ministério da Educação deve propor às escolas uma disciplina de educação financeira para que os jovens cresçam refletindo mais sobre o valor do dinheiro e não o usem de forma errada. Ademais, aquela, pelo seu poder de influência, deve mostrar à sociedade os perigos da moeda digital e suas possíveis consequências, sempre ao lado de especialistas em economia.